Sobre nós

Conheça mais da Igreja Metodista em Guaratinguetá/SP
Quem Somos?

No ano de 1936, no dia 16 de janeiro, à Rua Coronel Tamarindo, 541, nesta cidade, no lar do nosso irmão Isaias Galvão e de sua esposa, a irmã Iracema Morais, filha do pastor Manuel Martins Morais, por um grupo de metodistas residentes na cidade, foi criada a primeira Escola Dominical Metodista de Guaratinguetá, a qual, floresceu, transformando em Congregação e na atual Igreja Metodista de Guaratinguetá.

Decorridos oito anos, mais exatamente no dia 12 de março de 1944, essa Escola Dominical foi transferida para a casa do irmão Roberto Homem de Melo e sua esposa Guaraciaba Homem de Melo, na Rua Tenente Quirino, 7, nesta cidade; porém logo em seguida foi transferida para a Rua Visconde de Guaratinguetá.

No dia 14 de novembro de 1953, durante o pastorado do pastor Oswaldo Machado, foi batida a primeira estaca para a construção do nosso primeiro templo, sendo este inaugurado no dia 4 de abril de 1954, no pastorado do pastor Duncan Alexander Reilly, com a presença do Bispo Cyrus Benett Dawsey.

No ano de 1964, no pastorado do pastor Aristides Fernandes da Silva, ao lado do nosso primeiro templo, deu início à construção do nosso templo sede.

No dia 16 de março de 1969 a nossa igreja comemorou o seu “Jubileu de Prata”, com a realização de um culto de Ação de Graças dirigido pelo Bispo João Augusto do Amaral.

Pastores que já passaram pela nossa igreja:

  • (1946 a 1947) Pr. Adão Rufino Ribeiro,
  • (1948 a 1950) Pr. Miguel Cachoni,
  • (1951) Pr. Alípio Pereira dos Santos,
  • (1952) Pr. Adelino Moreira,
  • (1953) Pr. Oswaldo Machado,
  • (1954) Pr. Duncan Alexander Reilly,
  • (1955 a 1959) Pr. Messias Andrino,
  • (1960) Pr. Francisco Gonçalves Nocetti,
  • (1961 a 1965) Pr. Aristides Fernandes da Silva,
  • (1966 a 1969) Pr. Oswaldo de Souza,
  • (1970) Pr. Nelson Luiz Campos Leite,
  • (1971 a 1974) Pr. Francisco de Oliveira,
  • (1975 a 1981) Pr. Geoval Jacinto da Silva,
  • (1982 a 1984) Pr. Dino e Pr. Sebastião Simão,
  • (1991 a 1995) Pr. Ismael Forte Valentim,
  • (1996 a 1997) Pr. Moisés Silva,
  • (1998 a 2010) Pr. Joelson Lima da Silva,
  • (2011 a 2014) Pr. Marcos Barboza,
  • (2015 a 2016) Pr. Cristian Alessandro Silveira Rizos e
  • (2017) Pr. Silvio Cezar Leite.

A Origem do Metodismo

Samuel Wesley não era uma pessoa querida pelos seus paroquianos e, por isso tanto, ele como a família, sofreram alguns ataques violentos. Na noite de 9 de fevereiro de 1709, deitaram fogo à reitoria. Uma das mais conhecidas histórias sobre John Wesley refere-se ao seu salvamento, quando tinha cinco anos de idade, por um homem firmado nos ombros de outro, pouco antes de o teto ruir. O grito de Susanna "não é este um tição retirado do fogo?" Tornou-se uma profecia. O próprio John foi, mais tarde, influenciado pela convicção da mãe de que Deus tinha uma missão especial para ele.

John Wesley viveu na Inglaterra do Século XVII, quando o cristianismo, em todas as suas denominações, estava definhando. Ao invés de influenciar, o cristianismo estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral. Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralisante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Primeiro, durante o tempo de estudante na Universidade de Oxford, depois como líder no meio do povo. John Wesley pertencia a uma família pastoral, que vivia em Epworth, numa região afastada de Londres. Em seu lar absorveu a seiva de um cristianismo genuíno.

Ao entrar para a universidade, Wesley não se deixou influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem. Como reação a isso formou. Junto com outros poucos jovens, o chamado "CLUBE SANTO". Os adeptos dessa sociedade tinham a obrigação de dar um testemunho fiel da sua fé cristã, conforme as regras da Igreja Anglicana. Eram rígidos e regulares em suas expressões religiosas, no exercício de ordem espiritual e no auxílio aos pobres, aos doentes e aos presos. Por causa dessa regularidade, os demais companheiros da universidade zombavam e ridicularizavam os membros do "CLUBE SANTO" dando-lhes o apelido de "METODISTAS".

Embora cumprisse fielmente a disciplina do "clube", John Wesley não se sentia satisfeito. Durante anos lutou com esse sentimento de insatisfação até que em 24 de maio de 1738, na rua Aldersgate, em Londres, passou por uma experiência espiritual extraordinária, que é assim narrada em seu diário:

"Cerca das nove menos um quarto, enquanto ouvia a descrição que Lutero fazia sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração".

Para John Wesley, clérigo da Igreja Anglicana, esse novo sentir não era como a conversão de um infiel a Cristo. Era um aprofundar na compreensão do que significa ser cristão. O movimento metodista, por muitas décadas não se organizou em igreja. Na Inglaterra o movimento organizou-se em igreja somente pouco depois da morte de John Wesley em 22 de março de 1791. Sendo assim, o fundador do movimento metodista morreu anglicano, sem nunca ter pertencido à Igreja Metodista.

Metodistas no Brasil

Com a estruturação e expansão da Igreja Metodista, no ano de 1835 chegaram ao Brasil os primeiros missionários norte-americanos, Justin Spaulding e o reverendo Daniel Kidder. Mas o trabalho missionário foi interrompido durante a guerra civil norte-americana, tendo continuado a partir do ano de 1867 com os missionários reverendos Junius Newman e John James Ramson, o primeiro obreiro que se dedicou a aprender o português e a proclamar as boas-novas aos brasileiros. O primeiro salão de culto - antes era uma venda - uma casa pequena, coberta de sapê e de chão batido. A primeira Igreja Metodista do Brasil foi a do Catete, no Rio de Janeiro, fundada em 1878.

Em 2 de setembro de 1930 a Igreja Metodista do Brasil proclamou sua autonomia - passou a administrar os seus interesses sem a interferência da Igreja Norte-Americana, e a fazer parte do Conselho Mundial do Metodismo.

Atualmente, a Igreja Metodista está subdividida administrativamente em oito regiões eclesiásticas.

"Cada Região Eclesiástica possui um bispo designado pelo Colégio Episcopal, que coordena os trabalhos das igrejas e distritos de sua Região. Este bispo é eleito pelo CONCÍLIO GERAL da Igreja Metodista, que se reúne dentro do período regular de quatro anos.

O Colégio Episcopal (Colegiado formado pelos bispos representantes das oito regiões) é o órgão de coordenação, conexidade, liderança e representatividade da Igreja Metodista no Brasil. Ele se organiza elegendo, dentre os seus membros, um presidente, um vice-presidente, um secretário, sendo que os demais se constituem em vogais, ou seja, assessores. "
(Extraído de http://www.metodista.com)

No que Cremos?

Nosso credo religioso apoia-se na Palavra de Deus, revelada, percebida e atestada pela consciência iluminada do homem. O teste final de sua validade há de ser encontrado nas quentes arenas da vida, onde os homens se esforçam, tropeçam e pecam, para depois levantar-se outra vez e entregar-se aos braços de um Deus sempre amoroso e perdoador. As principais correntes da fé evangélica participam das verdades que sustentamos. É nossa glória estar na corrente central do pensamento cristão através do mundo. Isto somente reforça a validade de nossa fé e enfatiza a larga aceitabilidade de nossa confissão. É oportuno tentarmos estabelecer sucinta, mas, claramente, os principais elementos “em que creem os metodistas”.

Cremos em Deus: Deus é o PODER CRIADOR e mantenedor que opera através de toda a vida existente. Deus é uma Pessoa. Sua personalidade transcende nossas limitadas personalidades humanas, mas somos feitos semelhantes a Ele, espiritualmente. Ele conhece cada um de nós, e podemos ter amizade pessoal e consciente com Ele. Deus é amor. Ele ama a toda criatura que fez e anela por sua salvação e perfeição. Seu amor não é tão somente desprendido, mas suplica por nosso amor, em troca. Não há conflito entre a misericórdia e a justiça de Deus. Ambas emanam de seu amor infinito por seus filhos.

Cremos em Jesus Cristo: JESUS É O FILHO DE DEUS, eterno e divino, Verbo feito carne que habitou entre os homens. Em sua vida sem pecado revelou a natureza de seu Pai e nosso Pai. Sua infinita sabedoria é nossa guia. Seu sacrifício na cruz é nossa redenção, e sua ressureição dentre os mortos nossa garantia de vida eterna. Ele vive hoje – sempre presente embora visível – e na sua aceitação como Salvador e Senhor está a esperança da humanidade para o presente e para o futuro.

Cremos no Espírito Santo: DEUS SE MANIFESTA em nossa vida diária como o Senhor e Doador da vida: interpretando a vontade divina a nossos corações humanos, confortando-os em nossas dolorosas aflições, despertando dentro de nós uma fome pelo eterno, apressando nossas almas ao arrependimento do pecado, testemunhando com nosso espírito que somos filhos de Deus. A natureza do Espírito Santo está além de nosso entendimento, mas o glorioso fato de sua presença e poder em nossas almas e corações e é certeza central de nossa experiência.

Cremos na Bíblia: AS ESCRITURAS SÃO O REGISTRO da revelação de Deus através de homens inspirados, e o relato de seu justo propósito na História, de levar a humanidade à perfeição em Cristo. A Bíblia contém tudo o que Deus requer para a salvação e é a suficiente regra de fé e conduta. Ela tem resistido a todos os esforços para destruí-la, sobrevivido ao estudo científico de suas páginas, e por sua permanente verdade tem confundido críticos, e está hoje mais historicamente crível e mais espiritualmente indispensável que nunca. É a eterna Palavra de Deus a todas as gerações.

Cremos no Homem: SUSTENTAMOS COMO CENTRAIS a dignidade e inviolabilidade de toda pessoa humana. O homem feito à imagem espiritual de Deus e participa de seu caráter. As Escrituras nos lembram de que o homem é um pecador decaído da glória de Deus. Ele pode, entretanto, por meio da graça, levantar-se acima de seu pecado e das circunstâncias que o rodeiam. Sua glória está na sua humanidade e não na sua raça ou cor. Dotado com liberdade de escolha, ele pode descer ao mais profundo inferno, ou elevar-se ao mais alto céu. Nele, como pessoa, todas as finalidades do Universo e todos os movimentos do eterno propósito de Deus encontram significado e valor.

Cremos na Liberação do Pecado pela Salvação: ESTA EXPERIÊNCIA NOS VEM através da fé em Jesus Cristo como Salvador e Senhor. O ato envolve penitência por pecados passados e a aceitação de sua misericórdia e perdão. A salvação não vem pelo nosso próprio esforço ou qualquer realização meritória. É dádiva gratuita da graça de Deus que “mostra seu amor para conosco, pois, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós”. Assim, Deus tira nossos pecados, restaura sua imagem em nossos corações, e garante-nos um novo nascimento, uma outra oportunidade, pelo merecido amor de Seu Filho e nosso Salvador, Jesus Cristo.

Cremos na Experiência Cristã: É PRIVILÉGIO DE TODA ALMA redimida saber que seus pecados estão perdoados, e estar certa, pelo testemunho do Espírito Santo com seu espírito, que ela é filha de Deus. A razão como a Lei, pode ser um aio, que nos levará a Cristo. Contudo, nossa profunda segurança não é o resultado da razão, mas do arrependimento e da fé. Nossa fé, muitas vezes é revestida de intensa emoção, mas na radiante certeza de um Cristo que habita em nós, cuja misericórdia nos limpou, cujo amor nos salvou, e cuja presença dentro de nossos corações nos deu poder e vitória. A experiência do homem integral, avaliando as Escrituras, a tradição e a razão, pela ação vital do Espírito Santo, torna-se a autoridade fundamental em certeza religiosa.

Cremos na Perfeição Cristã: A GRAÇA DE DEUS não é manifesta tão somente pelo perdão de nossos pecados, mas também pelo poder redentor que trabalha em nós para aperfeiçoar-nos no amor. Cremos que a mudança fundamental realizada no indivíduo pela regeneração é um processo dinâmico que pelo crescimento na graça, move-se para a “medida da estatura de plenitude de Cristo”. Podemos extinguir o Espírito e cair da graça, mas nosso divino destino é o perfeito amor e santidade na vida.

Cremos na Igreja: A IGREJA NÃO É ESSENCIALMENTE uma instituição humana, mas a comunidade dos crentes do qual Jesus Cristo é Senhor, e nos quais Ele age pelo seu Espírito Santo. É dádiva de Deus para a Salvação do mundo, pela proclamação do Evangelho a todos os homens. Ela afirma que o Verbo encarnado de Deus, Jesus Cristo, reivindica o domínio de toda a vida humana. A Igreja é universal por natureza, sendo maior que qualquer grupo que reclame representa-la como exclusividade, e está acima de todas as nações e culturas nas quais encontra seu lar. Pertencendo a todas as eras, desafia o passar dos séculos e inclui em sua comunhão visível e invisível, tanto os vivos como os mortos. Embora composta de elementos humanos e divinos, sua natureza não se reduz pela fraqueza daqueles pecadores perdoados que compõem sua comunhão. É o corpo de Cristo, o instrumento de seu poder ativo, e o vínculo de camaradagem entre todos aqueles que estão debaixo de seu poder.

Cremos na Vida Eterna: O HOMEM, cuja existência terrena é tão breve e incerta tem, entretanto, a eternidade implantada em seu coração pelo Criador. As palavras de Jesus e sua ressurreição dentre os mortos trazem-nos a certeza de que para o cristão, a morte será tragada na vitória. Deus é eterno, Jesus conquistou a sepultura, e nós, unidos pela fé com Ele, participamos de sua vida eterna. A morte é a passagem de um mundo natural para um mundo espiritual. Atrás do tênue véu que esconde de nossos olhos humanos o País Bem-aventurado, está alguém que foi preparar lugar para nós e que virá um dia receber-nos para si mesmo, na glória eterna. O céu é uma perfeita companhia de crente Jesus e a morte não é mais do que uma transição para uma união mais profunda com Ele.

Ênfases Missionárias

Ênfase 1: Estimular o zelo evangelizador na vida de cada metodista e de cada igreja local;

Ênfase 2: Revitalizar o carisma dos ministérios leigo e clérigo nos vários aspectos da missão;

Ênfase 3: Promover o discipulado na perspectiva da salvação, santificação e serviço;

Ênfase 4: Fortalecer a Identidade, Conexidade e Unidade da Igreja;

Ênfase 5: Implementar ações que envolvam a Igreja no cuidado e preservação do Meio Ambiente;

Ênfase 6: Promover maior comprometimento e resposta da Igreja ao clamor do Desafio Urbano;

Cruz e Chama

A Igreja Metodista não é somente conhecida por sua teologia essencialmente bíblica, por seu compromisso missionário, educacional ou social, mas também por sua marca: identificamos a Igreja pela cruz e a chama. Este símbolo da Igreja pode ser utilizado livremente para identificar toda e qualquer igreja local, instituição, publicação, material ou presença da Igreja Metodista.

A história deste símbolo é bastante significativa para o povo chamado metodista. Sua criação começou nos Estados Unidos, em 1968, quando duas Igrejas (a Metodista e a Evangélica dos Irmãos Unidos) se fundiram, formando a Igreja Metodista Unida.

Neste mesmo ano, um Concílio da nova Igreja (a Metodista Unida) nomeou uma equipe liderada por Edward J. Mikula para criar uma marca "oficial" para a nova denominação que surgiu a partir da fusão. Na equipe de Mikula, trabalhava Edwin H. Maynard, que pesquisou os aspectos simbólicos da marca "oficial". Tanto Mikula quanto Maynard decidiram que qualquer símbolo que fosse criado deveria carregar alguma expressão de calor como aquela que John Wesley sentiu em seu coração, na Rua Aldersgate, na Inglaterra, quando da sua experiência religiosa, em 24 de maio de 1738. Por isso é que a equipe liderada por Mikula assumiu o emblema que contém a cruz vazia, lembrando o Cristo ressurreto, e a chama, lembrando aquele calor estranho no coração de Wesley, naquela noite de primavera, na Inglaterra do século 18.

Além disso, o simbolismo do emblema nos relaciona com Deus, o Pai, através da segunda e terceira pessoas da Trindade: o Cristo (cruz) e o Espírito Santo (chama).

Há também outras duas conotações assumidas pela chama:

  • Pentecostes: quando foram vistas sobre os primeiros cristãos "...línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos ficaram cheios do Espírito Santo..." - Atos 2:3-4a
  • Fusão de duas grandes denominações norte-americanas em 1968: A Igreja Metodista e a Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos, representada na dupla chama.

No ano de 1971, a Igreja Metodista Unida registrou formalmente o emblema no Departamento de marcas e patentes dos Estados Unidos, sob o número 917,433. O emblema se popularizou, passando a ser usado em Igrejas, publicações, cartões de visita, jornais e boletins de igrejas, gravatas, camisetas, broches, prendedores de gravatas, etc. Para evitar o uso indiscriminado ou alterado deste emblema, a Igreja Metodista, visando manter a integridade da marca, estabeleceu alguns critérios para sua utilização.

Toda e qualquer reprodução do emblema deve ser fiel ao desenho original. Para isso, a Igreja Metodista do Brasil, normatiza o uso do nosso significativo emblema, com os seguintes destaques:

  • A base da chama deve ser mais baixa que a da cruz;
  • O topo da chama deve ser mais alto que o da cruz;
  • As pontas superiores e a base da chama devem estar na vertical, como no desenho apresentado;
  • As extremidades do mastro e dos braços da cruz devem ser chanfradas à esquerda, em um ângulo de 45°;
  • As cores oficiais são o preto (chapado) para a cruz e o vermelho (Pantone 185CV) para a chama.
Nota: informações retiradas do site da Igreja Metodista Unidas nos Estados Unidos

Observando estes critérios, é permitido fazer o uso oficial do emblema para identificar igrejas locais, atividades, programas, publicações, materiais e documentos da Igreja Metodista.

Qualquer uso comercial, bem como alteração de cor ou estilização do emblema somente poderá ser feito mediante autorização explícita, por escrito para a Sede correspondente da Região em que se encontra a Igreja ou instituição vinculada à Igreja Metodista.