Leia: Salmo 41:1-3
Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal. v.1
John
Newton escreveu: “ Se, no caminho para casa, uma criança derrubar um centavo, e
se, ao dar-lhe outro, eu puder enxugar suas lágrimas, sentirei que fiz algo
útil. Ficarei feliz em fazer coisas maiores, mas não negligenciarei as
pequenas.”
Hoje
em dia, não é difícil encontrar alguém que precise de conforto: um caixa de
mercado cuidadoso que tem um segundo emprego para dar conta das despesas; um
refugiado ansiando por seu país; uma mãe solteira cujas preocupações drenaram
sua esperança; um velho solitário que teme não mais ser útil.
Mas
o que fazer? “Bem-aventurado o que acode ao necessitado…”, escreveu Davi (Salmo
41:1). Mesmo que não possamos aliviar a pobreza daqueles que encontramos ao
longo do caminho, podemos considerá-los — este verbo significa “ter em alta
conta, respeitar”.
Podemos
deixar as pessoas saberem que nos importamos com elas. Podemos tratá-las com
cortesia e respeito, embora elas possam ser irritantes ou cansativas. Podemos
ouvir as suas histórias com interesse. E podemos ainda orar por eles ou com
eles — essa é a atitude mais útil e curativa de todas.
Lembre-se
do velho paradoxo que Jesus nos deu quando disse: “…Mais bem-aventurado é dar
que receber” (Atos 20:35). Vale a pena prestar atenção a isso, pois somos mais
felizes quando nos entregamos para servir o próximo. Acolha o necessitado.
Devocional
do Pão Diário
-
por David H. Roper
Só
vale a pena viver, quando entregamos a nossa vida por amor. Frederick Buechner
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