Leia: Filipenses 3:1-11
…Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus… v.8
Cresci
na Jamaica, e meus pais criaram minha irmã e eu para sermos “pessoas boas”. Em
casa, bom significava obedecer aos pais, falar a verdade, ir bem na escola, no
trabalho e ir à igreja pelo menos na Páscoa e no Natal. Imagino que esta
definição de ser boa pessoa seja familiar para muitos, independentemente da
cultura. Na verdade, Paulo, em Filipenses 3, usou a definição de ser bom em sua
cultura para destacar algo maior.
Paulo,
sendo um devoto judeu do primeiro século, seguiu a lei moral de sua cultura ao
pé da letra. Ele nasceu na família “certa”, tinha a educação “certa” e
praticava a religião “certa”. Era o verdadeiro em termos de ser uma boa pessoa
de acordo com o costume judaico. No versículo 4, Paulo escreve que se ele
quisesse, poderia se vangloriar de toda a sua bondade. Mas, sendo bom como era,
Paulo disse aos seus leitores (e a nós) que há algo mais do que ser bom. Ele
sabia que ser apenas bom, não era o mesmo que agradar a Deus.
Paulo
escreve nos vv.7,8 que agradar a Deus, envolve conhecer a Jesus. Paulo
considerava a sua própria bondade como “lixo” quando comparado com “o valor
supremo de conhecer a Cristo Jesus”. Somos bons — e agradamos a Deus — quando a
nossa esperança e fé estão em Cristo, e não em nossa bondade.
Devocional
do Pão Diário
-
por Kevin Williams
Somos
bons e agradamos a Deus quando nossa esperança e fé estão somente em Cristo, não
em nossa bondade.
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