Leia: Mateus 26:17-30
Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome. Hebreus 13:15
Apesar de meu amigo
Miguel estar perdendo a visão, ele me disse: “Vou continuar louvando a Deus
todos os dias, porque Ele fez tanto por mim.”
Jesus deu a Miguel, e a
nós, a principal razão para que o louvemos sempre. Em Mateus 26, lemos sobre
como Jesus compartilhou a refeição da Páscoa com Seus discípulos na noite antes
de Sua morte na cruz. O versículo 30 nos mostra como eles terminaram aquela
refeição: “E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.”
Não era apenas um hino
que cantavam naquela noite — era um hino de louvor. Por milênios, os judeus
cantaram um grupo de Salmos chamado “O Hallel” na Páscoa (hallel é a palavra
hebraica para “louvor”). A última destas orações e canções de louvor,
encontradas nos Salmos 113–118, honra o Deus que se tornou a nossa salvação
(118:21). Refere-se a uma pedra rejeitada que se tornou uma pedra angular
(v.22) e uma que vem em nome do Senhor (v.26). Eles podem muito bem ter
cantado: “Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele”
(v.24).
Quando Jesus cantou com
os Seus discípulos naquela noite da Páscoa, Ele estava nos dando a razão final
para levantarmos os nossos olhos acima de nossas circunstâncias. Ele nos guiava
no louvor pelo amor e fidelidade sem fim de nosso Deus.
Devocional do Pão
Diário
- por James Banks
Louvar a Deus nos ajuda
a recordar a Sua infinita bondade.
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