Libertos

24/03/2019

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Leia:  Romanos 6.3-11

"Fomos sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós andemos em novidade de vida". - Romanos 6.4

Minha mãe foi a filha única de uma mãe solteira de 13 anos na década de 1930. Ela cresceu pobre e sentindo-se mal-amada. Minha mãe era uma mulher irritada, que não parecia gostar de ser mãe. Ela nos criou da mesma forma como foi criada, com um tom duro e pouco carinho. Então nós também crescemos nos sentindo mal-amados.

Por volta do quarto ano, envolta em vergonha e culpa, comecei a atacar os outros. As meninas que pareciam vir de famílias amorosas e carinhosas tornaram-se meu alvo no parquinho depois da escola. Eu odiava aquelas garotas. No entanto, minhas ações não faziam com que eu me sentisse melhor. Na verdade, eu me sentia pior.

Num verão, durante a Escola Bíblica de Férias, aprendi sobre Jesus. Aprendi que Ele me amava a ponto de morrer na cruz e que Ele havia morrido para que eu não tivesse que me sentir envergonhada e indigna. Eu não podia imaginar alguém me amando dessa maneira. Eu finalmente me senti confortada, sabendo que alguém me amava. Eu era uma nova criatura (veja 2 Coríntios 5.17).

Eu não precisava odiar as meninas cujas mães cuidavam delas. Ao amar as pessoas que vinham de circunstâncias melhores do que a minha, eu realmente pude experimentar o amor de Deus e me tornar o tipo de pessoa que Ele prentendia que eu fosse.


No Cenáculo

- Sheila Qualls


Oração: Senhor amado, dá-nos o desejo de mostrar amor às outras pessoas como Tu nos amaste e a força para traá-las bem independentemente das nosas circunstâncias. Em nome de Jesus. Amém.

Pensamento para o dia: Conhecendo o amor de Cristo, posso mostrá-lo a outras pessoas.

Oremos: para que amemos as outras pessoas, qualquer que seja a situação.


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