Jesus liberta os oprimidos

24/10/2020

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“Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres. Por isso, continuem firmes como pessoas livres e não se tornem escravos novamente.” Gálatas 5.1, NTLH

O ser humano talvez não admita, mas, de fato, ele é escravo da tradição, da cultura, do modismo, do consumo, do carro, do relógio, da internet, do celular, do horóscopo, do temperamento, do dinheiro, da mentira, do vício, do pecado e da morte.

É evidente que precisa de um libertador, de alguém que despedace as algemas e quebre as grades que ele, depois de várias tentativas, não conseguiu quebrar. No meio desse desespero, os escravos ouvem a voz de Jesus Cristo: “Se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres” (Jo 8.36, NVI).

Jesus está falando sério. A primeira vez que abriu a boca em público, o que aconteceu na sinagoga de Nazaré, no início de seu ministério, ele explicou: “[O Espírito Santo] me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor” (Lc 4.18-19, NVI).

Em certo sentido, as palavras libertador e salvador são sinônimas. O libertador salva e o salvador liberta. Os salmos usam mais o verbo libertar e os Evangelhos, o verbo salvar. Na verdade, a história bíblica é uma história de libertação e salvação.

— Em Cristo, sinto-me livre do pecado, da culpa, da insegurança e do medo.

>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus [Elben César]. Editora Ultimato.


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