Leia: Lucas 9:51-56
A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Provérbios 15:1
Os adesivos contra Deus
no vidro traseiro do carro chamaram a atenção de um professor universitário.
Como ex-ateu, o professor pensou que talvez o proprietário quisesse que os
cristãos sentissem raiva. “A raiva ajuda o ateu a justificar o seu ateísmo”,
explicou. E advertiu: “Com muita frequência, o ateu obtém exatamente o que está
procurando.”
Ao recordar sua própria
jornada para a fé, este professor observou a preocupação de um amigo cristão
que o convidara a considerar a verdade de Cristo. O sentimento de urgência de
seu amigo foi transmitido sem qualquer traço de raiva. Ele nunca esqueceu o
respeito e a graça genuína que recebera naquele dia.
Os cristãos muitas
vezes se ofendem quando os outros rejeitam Jesus. Mas como Ele se sente sobre
essa rejeição? Jesus constantemente enfrentava ameaças e ódio, mas jamais
duvidou pessoalmente de Sua divindade. Uma vez, quando uma aldeia lhe recusou
hospitalidade, Tiago e João queriam retaliação imediata: “Senhor, queres que
mandemos descer fogo do céu para os consumir?” (Lucas 9:54). Jesus não queria
isso, e Ele “voltando-se os repreendeu” (v.55). Afinal, “…Deus enviou o seu
Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo
por ele” (João 3:17).
Pode nos surpreender
que Deus não precise de nós para defendê-lo. Ele quer que nós o representemos!
Isso leva tempo, trabalho, autorrestrição e amor.
Devocional do Pão Diário
- por Tim Gustafson
A melhor maneira de
defender Jesus é viver como Ele.
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