Leia: Ester 8:11-17
Para os judeus houve felicidade, alegria, regozijo e honra. v.16
No
funeral de um veterano militar, o ministro meditou sobre onde o falecido
poderia estar. Não mostrou aos ouvintes como poderiam conhecer a Deus, mas
especulou sobre as coisas que não se encontram nas Escrituras. E eu pensei:
Onde está a esperança?
Por
fim, nos pediu que encerrássemos com um hino, e quando nos levantamos para
cantar “Quão Grande és tu”, as pessoas começaram a louvar a Deus das
profundezas de sua alma. Em segundos, o espírito de todo o recinto já tinha
mudado. Surpreendentemente, no terceiro verso minhas emoções dominaram a minha voz.
Quando
eu medito, em Teu amor tão grande,
Teu filho dando ao mundo pra salvar,
Na
cruz vertendo o Teu precioso sangue.
Minh
’alma pôde assim purificar. (HC 526)
Até
cantarmos aquele belo hino, eu me questionava se Deus apareceria ali. Na
realidade, Ele nunca desaparece. Um olhar nas páginas do livro de Ester revela
essa verdade. Os judeus estavam no exílio, e os poderosos queriam matá-los. No
entanto, no momento mais sombrio, um rei ateu concedeu o direito aos israelitas
escravizados de se defenderem contra aqueles que procuravam sua morte
(vv.11-13). Uma defesa bem-sucedida e uma celebração se seguiram (9:17-19).
Não
nos surpreendamos quando Deus demonstra a Sua presença nas palavras de um hino.
Afinal, Ele transformou uma tentativa de genocídio em celebração, e a
crucificação — em ressurreição e salvação!
Devocional
do Pão Diário
-
por Tim Gustafson
Nosso
surpreendente Deus muitas vezes demonstra a Sua presença quando menos o
esperamos.
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