Leia: 2 Reis
23:12-14,21-25
Não terás outros deuses diante de mim. […]. Não as adorarás, nem lhes darás culto… Êxodo 20:3,5
Enquanto aguardava por
seu batismo no rio, Kossi inclinou-se para pegar uma velha escultura de
madeira. Sua família tinha adorado esse objeto por gerações, e, agora o viam
jogá-la no fogo preparado para a ocasião. Não mais escolheriam suas melhores
galinhas para o sacrifício a esse deus.
No Ocidente, a maioria
dos cristãos pensa em ídolos como metáforas para o que colocam no lugar de
Deus. No Togo, África Ocidental, os ídolos representam, literalmente, os deuses
que devem ser apaziguados com sacrifícios. A queima do ídolo e o batismo
representam uma declaração corajosa sobre a fidelidade do novo cristão ao único
Deus verdadeiro.
Aos 8 anos, o rei
Josias chegou ao poder em meio à cultura de adoração aos ídolos e obcecada por
sexo. Seu pai e o avô tinham sido dois dos piores reis em toda a história
sórdida de Judá. Nesse contexto, o sumo sacerdote descobriu o Livro da Lei, e
quando o jovem rei ouviu suas palavras, guardou-as no coração (22:8-13). Josias
destruiu os altares, queimou os itens dedicados à deusa Astarote e aboliu a
prostituição ritual (cap.23). Em vez disso, celebrou a Páscoa (23:21-23).
Ao procurarmos
respostas que não vêm de Deus, consciente ou inconscientemente, perseguimos um
falso deus. Quais os ídolos, literais ou em sentido figurado, que precisamos
jogar no fogo?
Devocional do Pão
Diário
- Tim Gustafson
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